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domingo, 28 de fevereiro de 2010

      Isso é tudo sobre a reciclagem do lodo de esgoto.
      Depois de falar tanto sobre as aplicações do lodo na agronomia, é hora de falar como ele é obtido nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs):
      O primeiro passo é o esgoto coletado da cidade chegar a estação de tratamentro. O segundo é feito por dois níveis de grades que impedem os dejetos sólidos de continuar para as fases seguintes. Depois disso o terceiro passo é bombear o esgoto até um nível superios onte começa o tratamento, o quarto passo ocorre nesse mesmo nível, com a separação da areia que é trazida com o esgoto. Depois disso, o quinto passo ocorre em lagoas aeradas, onde o esgoto recebe muito oxigênio, atravez de máquinas que bombeiam ar para dentro das lagos, como ocorre num aquario para os peixes não morrerem. Depois de aerado, o esgoto vai para as lagoas de decantação, onde o lodo se aloja no fundo do recipiente, por ser mais pesado do que a águe, e o esgoto, agora tratodo, pode ser devolvido aos lagos e rios sem causar danos à vida desses locais ou ao meio ambiente. Por ultimo, o lodo das lagoas de decantação é bombeado para outro recipiente, onde é homogeneizado, desidratado e estabilizado para que possa ser transportado até o local onde será utilizado no plantio.
      O lodo de esgoto é muito benéfico para a agronomia, mais ele deve ser utilizado com cuidado, segundo Lúcia Pittol. "Dependendo da origem, ele pode conter metais pesados, resíduos orgânicos tóxicos e outros componentes danosos à produção agrícola e à saúde humana. A utilização do lodo como adubo depende do município de origem e, principalmente, do tratamento que teve. O lodo só pode ser usado na agricultura quando devidamente condicionado", explica Pittol.O lodo de esgoto que foi utilizado no experimento provem da Estação de Tratamento de Jundiaí, no interior de São Paulo.
      Para que o lodo seja uma alternativa viável na agronomia, é necessária a participação das empresas de saneamento básico, que normalmente subsidiam a utilização do produto na agricultura pois precisam dar aos resíduos coletados nas áreas urbanas um fim ecologicamente correto. Nesse caso, os agricultores teriam de arcar somente com os custos de aplicação do produto.
      O sistema foi regulamentado pela Resolução 375/2006 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).
      Estou de volta.
      E isso não foi tudo que a pesquisadora Lúcia Pittol descobriu. Ela também constatou que quando combinamos as 7,7 toneladas por hectare do lodo com 28 Kg por hectare de fósforo, sem o nitrogênio, o volume de madeira obtido foi estimado em 162 metros cúbicos por hectare. Com isso podemos concluir que a adição de lodo de esgotoao plantio aumentou a produção de madeira e diminuiu a quantidade de adubo mineral necessária na plantação. E como se já não fosse sufuciente, o solo que é tratado com essa mistura apresenta um aumento de zinco, magnésio cobre e ferro, e a biomassa da planta (lenho, casca, galho e folha) também apresentão esse aumento.
      Uma dúvida que pode ter surgido na sua cabeça é: mais o lodo de esgoto não contaminou o solo com todos os poluentes que são descartados todos os dias? A resposta é não, de acordo com a agrônoma, o experimento "manteve também a sustentabilidade do ecossistema, uma vez que o lodo de esgoto não causou a contaminação do sistema solo-planta". Alem de tudo isso, ela também destaca o custo-benefício da utilização do lodo na adubação. "O objetivo sempre foi conseguir um aumento na produção de madeira para papel e celulose. E com a aplicação do lodo acreditamos poder diminuir o custo da produção com fertilizante químico".

sábado, 27 de fevereiro de 2010

      Depois de algum tempo aqui estou eu com mais informações sobre a reciclagem do lodo.
      Em plantações de eucalípito, destinadas a produção de papel e celulose, geralmente são utilizados fertilizantes minerais, como o fósforo e o nitrogênio, na proporção de 84Kg por hectare e 142Kg por hectare respectivamente. Segundo um estudo da engenheira agrônoma Lúcia Pittol Firme, o tratamento das platações de eucalípito com essa mintura proporciona um montante de 150 metros cúbicos de madeira por hectare. Lúcia também constatou que com 7,7 toneladas de lodo de esgoto por hectare, há um aumento de 8% no volune de madeira com casca nas plantações de eucalípito, isso em relação às plantações que eram tratadas exclusivamente com o adubo mineral. Isso pode reduzir o custo da produção de papel e celulose.
Para alcançar esse resultado, que é um dos principais da pesquisa realizada por ela, defendida em sua tese de doutorado e que faz parte de um experimento realizado pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da universidade de São Paulo (USP) em piracicaba-SP, Lúcia guiou o estudo por três anos e sete meses em uma área comercial da empresa Suzano Bahia Sul Papel e Celulose, em Itatinga, no interior de São Paulo.
      Por hoje é só, mais amanhã eu trago mais informaçoes.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

      Imagine a sena, você vai ao mercado para comprar alguns legumes e verduras, ao chegar acha que as alfaces estão ótimas, melhores que de costume, e então pergunta à algum dos funcionários o motivo de as alfaces estarem mais bonitas que o normal, e ele então responde: "as alfaces estão assim pois o fornecedor agora usa adubo proveniente de lodo de esgoto que foi reciclado". A sua primeira reação vai ser não comprar, pensando que isso é uma coisa nojenta, um absurdo, colocar lodo de esgoto mesmo que reciclado como adubo para as verduras e legumes que você vai comer. Pois você estaria muito certo, o processo só é para uso em plantações de eucalípito, pois assim as árvores crescem mais e apresentão uma melhor qualidade.
      A Universidade de São Paulo, descobril que os dejetos de empresas de tratamento de esgotos podem ser combinados com alguns produtos químicos e ser usados como fertilizante.
      Gente, foi difícil decidir mais o novo tema do blog é a reciclagem, essa atividade que vem crescendo bastante, e que nós brasileiros podemos falar que somos o país que mais recicla no mundo.
      Vou começar falando de algo novo que eu li em um jornal, a reciclagem de lodo proveniente do esgoto, isso mesmo do esgoto, pode até parecer nojento, mais é uma auternativa que ajuda o meio ambiente e também a manter os canos de esgoto mais linpos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

      É hora de colocar as informações finais sobre os cefalópodes.
      Os cefalópodes apresentão simetria bilateral, que é a divisão imaginária do corpo de um animal em duas metades que devem ser parecidas externamente, ela é a encontrada na maioria dos animais, o corpo dividi-se em lado direito e esquerdo, e um lado é um pouco maior que o outro. Fazendo uma breve associação com os humanos, o lado do corpo que é um pouco maior que o outro, é controlado pelo lado do cérebro que é mais utilizado.
      Atualmente são conhecidas cerca de 800 espécies de cefalópodes, e alguns fósseis.
      Os sexos desses animais são separados, e a fecundação é externa.
      Isso é tudo que eu tenho sobre cefalópodes, e qualquer informação que eu tenha esquecido, por favor me avise que eu irei incluir com o maior prazer. E qualquer coisa errada por favor me avisem também que eu corrijo.



Lula, polvo, nautilus e cocho, respectivamente.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

      Galera estou de volta depois de um carnaval de muita festa, e agora vou voltar a falar sobre os cefalópodes, e esse final de senama começa um novo tema. Ainda não sei qual, aceito sugestões.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

      Oi gente voltei.
      A concha está ausente nos polvos, e isso facilita os seus movimentos, e também é muito útil quando ele tem de se esconder de seus predadores, pois ele pode entrar em pequenas frestas nos recifes de corais, por exemplo. A lula e os cochos epresentão concha, mais ela é interna. Um dos modos de defesa desses animais é a liberação de tinta preta na água quando senten-se ameaçados.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

      Depois de algum tempo, até demais, estou de volta com mais informações sobre os cefalópodes.
      Os animais que representão essa classe são principalmente o polvo e a lula, Peovavelmente você já viu algum deles em programas de tv sobre a vida selvagem, mais existem outros dois animais que também fazem parte dessa classe, eles são os cochos e nautilus, e apesar de serem menos conhecidos, são tãpo interessantes quanto.
      Os cefalópodes apresentam uma escelente visão, que é utilizada para localizar suas presas e depois pega-las. Logo após pegar sua presa, um caranguejo por exemplo, os cefalópodes usam os tentãculos para segura-lo e depois levar à boca, que é redonda e apresenta um bico de quitina, que é muito resistente e usado para quebrar rasgar e triturar suas presas, a boca é rodeada pelos tentáculos. Depois do trabalho de retirar a dura carapaça do caranguejo, que também é de quitina, o polvo apenas precisa engolir as partes macias do interior do crustácio.
      O que deixa os cefalópodes tão rápidos não são os seus tentáculos, como algumas pessoas pensão, mais sim um sistema de jato-propulsão, que usa a água que passa palas ventosas, que empurran-na com muita pressão, e fazem com que eles se movam muito rápido.
      Uma característica dos cefalópodes que todos conhecem é a capacidade de mudar de cor com muita facilidade, isso ocorre graças à células especiais que estão presentes na pele dos desses animais, os polvos são os que apresentam essa característica mais bem desenvolvida, essas células são chamadas de cromatóforos ou células pigmentares. Elas funcionam da seguinte maneira: elas armazenam um tipo de pigmento, de cor preta ou marrom, que apresentam certas subastâncias, omocromus ou melanimasno caso de serem as cores citadas anteriormente, que é armazenada em grânulos. Esses grânulos é que conferem uma pigmentação ou outra dependendo do impulso nervoso que é recebido. Exixtem vários tipos de cromatóforos, e variam de acordo com a substância que armazenam. E é isso que confere a capacidade de mudar de cor a esses animais.
      Agora é hora de um descamço, pois escrever muto de uma vez faz com que o texto saia ruim, e muita informação de uma vez fica cansativo. Até depois com o restante das informações sobre os cefalópodes.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

      A palavra que denomina essa classe quer dizer pés na cabeça ( do grego kephale = cabeça + pous = podos, pé) esse termo é utilizado pois todos os integrantes dessa classe possuem os pés, na verdade tentáculos, na cabeça. Esses animais são considerados os invertebrados mais inteligentes e rápidos, e as partes do corpo desses animais são divididas não só entre cabeça e tentáculos, mais entre cabeça, massa visceral e tentáculos.
      Oi gente, estou de volta e já com o novo assunto do blog, cefalópodes, espero que achem interessante. Os cefalópodes, ou cephalopoda, são conhecidos de muitas pessoas pela televisão, geralmente, e são representados, principalmente, pelos plvos e lulas, mais os cochos e nautilus também são representantes dessa classe de animais.
      Nos próximos posts eu vou trazer informações variadas sobre essa classe em geral e seus representantes.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

      Isso é tudo que eu tenho sobre a microbiodiversidade, mais se encontrar algo novo eu volto e posto.
Agora eu estou pensando no próximo tema do blog, acho que vai ser sobre vida submarina, mais não tenho certeza.
      Agora vamos para um ambiente diferente, saimos do parque Table Mountain e fomos para o rio Duck no Tennessee, um belo rio que é um dos primeiros do ranking no quesito biodiversidade dos Estados Unidos. Ele possui uma grande quantidade de espécies endêmicas em suas águas. Mais qual seria o fator responsável por essa grande biodiversidade apresentada pelo rio, um estudioso da região responde, é o tempo. O rio flui sobre um vasto leito de caucário há milhões de anos, pertence a uma grande bacia hidrogáfica, e se estende por quase 470 quilômetros. Mais não é só isso, o terreno é muito rico em minerais, e eles são fundamentais para animais que são indispensáveis para o rio. Entre esses animais estão cerca de 54 espécies de mexilhão que filtram a água para obter seu alimento, e acabam deixando a água mais limpa e livre de partículas oegânicas que podem causar problemas ao ciclo de vida de outros animais.
      Retirando-se uma amostra do leito do rio, é possivel encontrar alguns lagostins, e muitas tartarugas. Foram encontradas mais de 30 espécies de peixe, e outra centena de moluscos não nativos que foram introduzidos pelo ser homano nas ultimas décadas, isso comprova a imensa diversidade de criaturas vivas desse rio.
      Galera, agora vou postar as informações finais de que disponho sobre a microbiodiversidade. Espero que tenham gostado e que me avisem sobre o que eu esqueci de falar a respeito do tema.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

      Por hoje é só, espero que tenham gostado das informações e amanhã eu volto com as informações finais sobre a microbiodiversidade. Boa noite a todos.
      Coletando uma amostra de alguns centímetros quadrados de terra de algumas regiões do globo podemos observar bem a presença de diversos tipos de animais e plantas que são, geralmente, bem específicos.
      Uma amostra retirada da Table Mountain, na África do Sul, nos revela uma enorme concentraçã de plantas endêmicas que se desenvolveram ali graças aos solos pobres em nutrientes e geralmente rochosos, e essas plantas não se adaptam a nenhum outro lugar do planeta. São cerca de 9.000 dessas espécies em todo o parque.
      Com uma análise mais profunda do solo, foi possível encontrar cerca de 90 das espécies de plantas do local, e mais de 220 sementes, alem de um número relativamente alto de animais restejantes que viviam nas raízes das plantas.
      Como bem sabemos, a terra é o único planeta do universo conhecido que possui uma atmosfera capaz de sustentar a vida. Essa vida se diferencis de maneiras tão diversas e facinantes quanto incontáveis, que estão em cada ponto remoto do planeta, representadas por diversos animais que se adaptaram a viver nesses ambientes que para nós parecem impossíveis. Não só a grande adaptabilidade desses seres vivos é impressionante, mais também o número de espécies existentes, um ´[otimo exemplo disso são o número de espécies de fungos catalogados, que chegam a 60mil, masi alguns especialistas estimam que o número real seja em torno de 1,5 milhão de espécies. Esse ser tão pequeno, grande parte das vezes, existe de diversas maneiras e é vital para a manutenção da vida na biosfera.
      O ecosistema ao nível do solo é tão complexo e diversificado que podem ser observadas no número e tipo das criaturas a cada poucos centímetros que nos aprofundamos, isso mostra que esses animais estão adaptados a viver em uma condição específica, que é muito restrita e muito frágil.